Núcleo Caboclos

sábado, 21 de abril de 2007


Caverna Teminina II


Especificações técnicas
f:3,8 V: 1/8 lente: 18mm
ilumininação com flash sb 800 dx e 4 carbureteiras e luz natural.com tripé
Caverna Temimina

Boca de baixo
Para ter acesso ao salão superior é necessário atravessar o rio Teminina. É um rio largo e raso. Fácil travessia e não é necessário nadar.

especificação técnica
câmera D70
18 mm
f: 4,5
V: 1/40 s

quarta-feira, 18 de abril de 2007


Trilha da Cachoeira Sete Reis
Na trilha da Cachoeira Sete Reis, o guia Valdemir do Santos, a esq., explica aos alunos de Jornalismo da Universidade Mackenzie, como evitar o lambe-papo, um tipo de vegetação comum na mata atlântica, que nas caminhadas atinge sempre o rosto e causa coceira no local afetado.
foto de 17/11/2006. Da esq. para direita
Valdemir (Peixe), Thiago e Rafael.
especificação técnica
Câmera NiKon D70 lente 50mm
f: 4,5 V: 1/50

Caverna Temimina
Em primeiro plano e ao fundo estalactite.
Especificação Técnica
f: 5,6 V: 4s Lente: 18mm ( grande angular)
WB - tungstênio
tripé

segunda-feira, 16 de abril de 2007

Temimina 01

Caverna Temimina
Formação Coluna com Travertinos
Caverna de difícil acesso com duas trilhas distintas. Ampla e profunda.
È possivel ver as pegadas da onça na boca que dá acesso a parte de baixo da caverna.
É necessário atravessar o Rio Temimina no interior da caverna para ter acesso a essa formação. O melhor período para ter acesso é no inverno, onde chove menos.
Não arrisque entrar sem um guia.
Especificação Técnica:
f: 3,5 V: 4s lente 18mm
Luz de 3 carbureteiras e flash com disparo manual
tripé

sábado, 14 de abril de 2007


Caverna do Chapéu
foto: Manoel Nascimento
Caverna localizada próximo ao posto de fiscalização do parque. Esta caverna é de fácil acesso para qualquer pessoa, inclusive crianças.
Formação no grande salão "Cogumelo".
especificação técnica:
câmera Nikon D70, lente 18mm,
f: 4,5 v: 1,3s
Iluminação com flash TTL Nikon sb 800dx, 3 carbureteiras e lâmpadas de neon

Cavernas do Petar - Núcleo Caboclos



Manoel Nascimento - Espeleofotografia



Neste blog, você verá o meu trabalho de espeleofotografia que desenvolvo no Parque Estadual Turistíco do Alto Ribeira - Núcleo Caboclos.



Este trabalho é realizado graças ao apoio da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Instituto Geológico, Instituto Florestal e Secretaria de Turismo, Cultura e Meio Ambiente de Apiaí.


Agradeço profundamente Valdemir do Santos (Peixe), o guia, mateiro e companheiro inseparável das horas de dificuldade, que só a Mata Atlântica oferece.


Uma dica: Não vá ao Petar sem o Peixe.


Manoel Nascimento


Núcleo Caboclos


O Núcleo Caboclos está localizado entre os municípios de Apiaí e Iporanga, situa-se na parte central do PETAR. O acesso ao núcleo, por veículos é feito por estrada não-pavimentada Banhado Grande – Espírito Santo, a partir do km 294 da rodovia SP-250, a 26 km e 37 km das cidades de Apiaí e Guapiara, respectivamente. Após 8 km situa-se a guarita de recepção e fiscalização do núcleo, nos limites do PETAR e mais 9 km chega-se ao núcleo, num percurso total de 17 km. Este núcleo fazia parte de um antigo caminho de tropeiros, com estradas que permitiam tráfego de carroças ou muares que possibilitavam o comércio de escambo entre o Vale do Ribeira e o planalto, da cidade de Iporanga até as cidades de Apiaí e Itapeva. A região adjacente ao Núcleo, com ênfase ao Morro do chumbo e a Mina do Espírito Santo, fez parte do ciclo de mineração do chumbo e da prata, a partir da 2ª metade do século XIX, sendo estudada por pesquisadores e viajantes de renome. Nos anos 30 (século XX) funcionaram, por pouco tempo as minas do Braço Pescaria e do Espírito Santo, onde ocorreu a primeira tentativa de instalação de uma metalurgia de chumbo no Brasil, em 1934. Embora tenha tido uma duração efêmera, representa um importante marco histórico. No local implantado o primeiro forno de fundição de chumbo do Brasil.